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A gestão de médio e longo prazo e os jogos de computador

09 de fevereiro de 2022

A gestão de médio e longo prazo e os jogos de computador

A gestão das nossas empresas ou mesmo das nossas vidas, depende de muitos fatores e decisões, sendo uma grande parte delas definidas a médio e longo prazo.

Nas nossas empresas devemos ter bem presente aquilo que são as decisões para curto e para médio e longo prazo.

Se a gestão de curto prazo tem um impacto muito grande na nossa gestão, a de médio e longo prazo pode e naturalmente terá um impacto ainda maior.

Já vimos que devemos ter sempre as nossas prioridades muito bem definidas, que para o médio e longo prazo se torna de vital importância pois uma má decisão pode escalar num grande problema com o passar do tempo, isto se não for detetada e revertida.

O exemplo dos jogos de computador.

Existem vários tipos de jogos de computador. Eu gosto particularmente de jogos de estratégia ou que implicam decisões estratégicas pois sempre me ajudaram, desde jovem, a treinar os processos de decisão e de gestão a médio e longo prazo.

Isto acontece também nas nossas empresas, devemos gerir os recursos com muito cuidado, não os desperdiçando por exemplo em ações que não vão resultar em ganhos para a empresa.

Se gastamos os nossos recursos, em alturas que não são as mais indicadas, ou mesmo naquilo que não precisamos, iremos ter problemas no futuro.

Se gastamos todas as nossas munições na batalha errada, ou se perdemos os nossos recursos a construir uma ponte onde não necessitamos de passar, quando precisarmos desses recursos, não os vamos ter…

Se nos jogos de computador podemos fazer um “restart”, nas nossas empresas isso não é possível.

Assim, nas nossas empresas e nas nossas vidas, deve ser definido com o máximo rigor aquilo que são os nossos recursos, sejam eles máquinas, viaturas, matérias-primas ou mesmo o dinheiro disponível para as nossas compras.

Como se pode melhorar este controlo?

Se estivermos a pensar em gerir bem o nosso dinheiro, podemos fazê-lo através de um orçamento para os gastos que pensamos ter nas principais rúbricas das nossas despesas. Desta forma, conseguimos perceber ao longo do tempo como estão a evoluir esses gastos e adaptar a nossa gestão para que não existam desvios ou que pelo menos esses desvios não tenham grande impacto.

Mas devemos também, tal como nos vídeo jogos, resistir ao ímpeto de guardar tudo, não gastar nada, , não evoluindo. Se nos jogos não evoluirmos, por exemplo, a nossa personagem, vamos chegar a um ponto em que esta não será suficientemente capaz de avançar face a alguns desafios.

Mais uma vez, nas nossas empresas funciona da mesma maneira.

Quem são as personagens das nossas empresas?

São os recursos humanos, as ferramentas, as máquinas e o software, que permitem a essas personagens e à empresa evoluir. E não devemos deixar, nunca, que fiquem sem a evolução necessária.

Se não investirmos ao longo do tempo, dando maior e melhor capacidade à nossa empresa, poderão existir momentos ou desafios que as personagens da nossa empresa não vão conseguir ultrapassar.

Se uma empresa não consegue ter ferramentas para responder aos desafios, como poderá ultrapassar momentos como o que estamos a passar?

Todas as empresas vivem momentos difíceis com problemas de escassez de matérias-primas e dificuldade de compra de artigos (alguns deles essenciais).

Se conseguirmos com o nosso ERP prever as necessidades de consumos de matérias-primas para um prazo alargado, tendo em conta as nossas encomendas e planos de produção, poderão ser trabalhados os processos de aquisição dessas matérias-primas ou produtos, que nos permitirão cumprir as nossas encomendas.

Se definirmos prazos de entrega dos nossos fornecedores e conseguimos saber o prazo de entrega de cada artigo, conseguimos comprar em tempo útil e não ficarmos com dificuldades de stock e ruturas.

Devemos também antecipar o comportamento dos nossos clientes, percebendo da melhor forma possível, quais serão os seus pedidos futuros e assim evitar o “Game Over”.

As nossas empresas não podem ser geridas como se de um jogo de sorte ou azar se tratasse, onde não existam consequências. As empresas têm de ser geridas com planeamento e recorrendo às melhores ferramentas possíveis para tal.

Só com ajuda de um bom software de gestão, os responsáveis das empresas estão salvaguardados dos grandes desafios que se colocam à sua frente e conseguem, com os investimentos certos, nas alturas mais indicadas, derrotar e ultrapassar todas as barreiras que se colocam no seu caminho.

A melhor solução é dispor de um software capaz e ser um campeão no seu setor, e nisso a Seidor pode ajudar.