09 de novembro de 2021
Dicas para melhorar a administração da cadeia de suprimentos
A cadeia de suprimentos é a espinha dorsal de qualquer negócio, especialmente daqueles dedicados à fabricação e distribuição. Por isso, na SEIDOR queremos oferecer alguns conselhos para melhorá-la e obter o máximo rendimento: um aspecto básico e imperativo para poder ser competitivo nos tempos atuais.
1. Gestão de armazenamento
Um dos erros mais frequentes na hora de gerenciar a cadeia de suprimentos consiste em desvincular dela as tarefas de armazenamento. No entanto, estas têm uma relação e um vínculo essenciais com aquela. De fato, é sempre essencial buscar a forma mais eficiente de armazenar e transportar as mercadorias da nossa cadeia de suprimentos. Não se trata apenas de escolher e otimizar o próprio espaço de armazenamento: trata-se também de escolher o método adequado para gerenciar esse armazenamento.
Atualmente, e como consequência da crise de escassez, está se vendo que qualquer atraso ou ineficiência no armazenamento pode se tornar trágico para um negócio. Por isso, é fundamental pensar em um planejamento LIFO, FIFO ou Just in time de acordo com o próprio produto e as características da nossa demanda.
2. Melhorar as previsões na cadeia de suprimentos
Outro dos pontos centrais na hora de otimizar a cadeia de suprimentos é o da previsão e da antecipação. É fundamental fazer previsões o mais precisas possíveis e, ao mesmo tempo, prevenir tudo o que for possível que dependa de fatores externos. Muito especialmente tudo relacionado com os fornecedores, que são quem vai impactar mais no funcionamento da cadeia de suprimentos (depois da nossa própria gestão, naturalmente). Assim, devem ser emitidos relatórios periódicos e levá-los muito em conta: também devem ser estabelecidos objetivos e gerenciar em tempo real o fornecimento. Isso pode ser conseguido através dos ERP: muito especialmente através de um tão eficiente como o SAP Business One.
3. Gestão de inventários
Um terceiro aspecto para melhorar a cadeia de suprimentos (embora relacionado com o ponto anterior) é a gestão de inventários. Muito provavelmente esta seja uma das partes mais essenciais da eficiência da cadeia de suprimentos. É crucial medir e otimizar a relação entre a demanda e o fornecimento e fazer com que esteja sempre bem equilibrada. Isso supõe ter assegurado o fluxo de mercadorias e sua disponibilidade, assim como poder manter o potencial e as necessidades da própria demanda dos clientes. É por isso essencial ter uma boa conceituação do inventário, de sua natureza, seu estoque e seu estado. Com isso, evitaremos perdas e, sobretudo, reduziremos custos.
4. Ampliar o horizonte visível
Em muitas ocasiões comete-se o erro de pensar que cada um dos conselhos anteriores serve para cada uma das partes de um negócio isoladamente. No entanto, não é assim: a cadeia de suprimentos é precisamente uma cadeia porque cada elemento que a compõe está coeso com os demais. Trata-se de um conceito transversal que integra todos os departamentos. Por isso, é fundamental aumentar o horizonte de visibilidade da cadeia de suprimentos. Ou seja: deve-se realizar um controle de cada uma das partes que a compõem e tentar ter uma visão de conjunto. Novamente, isso pode ser feito por meio de ferramentas específicas.
5. Monitorar o papel do transporte na cadeia de suprimentos
Novamente, e precisamente por se tratar de um elemento coeso, a cadeia de suprimentos deve levar muito em conta o papel que desempenha o transporte. É fundamental também ter sob controle tudo o que se refere aos trajetos e todos os envios. De fato, esse controle não se limita a tratar os custos de toda a sua gestão: além disso, trata-se de reduzir ao máximo os custos associados a ela. Uma boa opção para conseguir isso é contratar diretamente um serviço de transportes de acordo com as características que nosso próprio serviço deve cumprir.
6. Externalizar o armazenamento para profissionais
Exatamente igual ao que acontece com o transporte, no caso da parte logística ou de armazenamento, pode ser uma boa alternativa contratar profissionais para que se encarreguem disso. Sua tarefa será organizar um plano eficiente e executá-lo da forma mais eficaz possível. Dessa forma, estaremos economizando muitos custos a médio e longo prazo e, ao mesmo tempo, contaremos com profissionais externos sem ter que nos aventurar a procurá-los.
Nos beneficiaremos de toda a sua infraestrutura e meios, o que pode ser muito caro se fizermos por nossa própria conta. Naturalmente, o ideal é fazer com que essa empresa funcione de forma coesa com a cadeia de suprimentos do nosso negócio.
7. A segmentação, um dos conceitos-chave na cadeia de suprimentos
A segmentação é a ferramenta que pode nos ajudar a ser sempre mais precisos. De fato, poderíamos definir a segmentação como a forma mais eficaz de ajustar e afinar cada uma das partes. Até este ponto, falamos da segmentação na própria cadeia de suprimentos; no entanto, nunca podemos deixar de lado a segmentação no próprio mercado em que estamos focados. Trata-se, em última análise, de compreender quais são as necessidades do cliente, bem como suas preferências.
Tudo isso é alcançado a partir da análise do mercado, dos tempos e de todas as informações associadas à demanda de um negócio. É preciso dizer que este ponto nos ajudará, de fato, a naturalizar a gestão mais eficiente em nosso próprio negócio e na cadeia de suprimentos ao atuar as demandas de nossos clientes como um espelho de nossos próprios objetivos.
8. Implementar a tecnologia atual
Um ERP ou um MRP são apenas dois exemplos das tecnologias disponíveis atualmente para melhorar a gestão da cadeia de suprimentos. Não implementá-las em um negócio é um erro: de fato, já não é uma opção, mas está se tornando um critério definitivo na hora de determinar a sobrevivência ou não de um negócio. Por isso, na SEIDOR oferecemos soluções reais para negócios atuais.
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